Alguém me disse algo parecido a isto e eu achei interessante. A bendita paixoneta é algo que se não for alimentado, extingue-se. Não confundir amor com paixão (e paixoneta em particular). Eu digo isto sem a mínima experiência (acho eu). No entanto é o que vejo. Paixões há-as aos montes, agora AMOR a sério, não acho que haja assim tantos. Os meu avós aguentaram 52 anos casados até que a morte os separou. Os meus pais levam 28 anos. Dizer que é um "mar de rosas" estaria a mentir. Mas é preciso superar os momentos menos bons.
Quanto a paixonetas também as tive. Como não tenho feitio para fazê-las progredir, extinguem-se (infelizmente ou felizmente?). Caio na "minha" realidade e ponho-me a pensar que afinal era uma utopia. Posso não ser o dono da verdade (a minha amiga que me desculpe por usar palavras dela), mas a minha consciência diz-me que não vale a pena magoar-se.
Pode ser que algum dia, perca esta mania e deixe de olhar para alguém (entenda-se do sexo feminino) como uma utopia.
Quanto a paixonetas também as tive. Como não tenho feitio para fazê-las progredir, extinguem-se (infelizmente ou felizmente?). Caio na "minha" realidade e ponho-me a pensar que afinal era uma utopia. Posso não ser o dono da verdade (a minha amiga que me desculpe por usar palavras dela), mas a minha consciência diz-me que não vale a pena magoar-se.
Pode ser que algum dia, perca esta mania e deixe de olhar para alguém (entenda-se do sexo feminino) como uma utopia.