Dizem que a vida sem sentimentos não tem significado. No entanto é preciso clarificar que tipos de sentimentos são esses. Há bons e maus sentimentos, em certas alturas, eles até se misturam, causando um autêntico vendaval, pior que algumas catástrofes naturais.
O amor quando se junta ao ódio, é uma mistura explosiva com consequências imprevisíveis, pode ser um autêntico destruidor de relações, sejam elas de que tipo for. Muitas vezes temos que saber controlá-los, para podermos viver em paz e harmonia connosco próprios e com os outros.
São parte do nosso quotidiano, por vezes é preciso escondê-los para que tenhamos um pouco de privacidade e possamos viver condignamente. Os sentimentos obrigam-nos a parar para pensar e pô-los na ordem, pois são muito desordeiros, muitas vezes tornam-se irracionais, misturam-se e depois é o cabo dos trabalhos. Quando começam a voar é o pior, pois de repente perdem asas, caem e afundam-se irremediavelmente. Às vezes é o melhor a fazer, deixá-los submergir e assim poderemos viver em paz. Obviamente, há quem não concorde com esta ideia, mas mais vale deixar algo morrer do que andar eternamente a sofrer por algo (quase) impossível. Não há impossíveis, mas há certamente algumas coisas mais possíveis que outras. É preciso ter a cabeça no lugar para distinguir as coisas possíveis das (im) possíveis.
O amor quando se junta ao ódio, é uma mistura explosiva com consequências imprevisíveis, pode ser um autêntico destruidor de relações, sejam elas de que tipo for. Muitas vezes temos que saber controlá-los, para podermos viver em paz e harmonia connosco próprios e com os outros.
São parte do nosso quotidiano, por vezes é preciso escondê-los para que tenhamos um pouco de privacidade e possamos viver condignamente. Os sentimentos obrigam-nos a parar para pensar e pô-los na ordem, pois são muito desordeiros, muitas vezes tornam-se irracionais, misturam-se e depois é o cabo dos trabalhos. Quando começam a voar é o pior, pois de repente perdem asas, caem e afundam-se irremediavelmente. Às vezes é o melhor a fazer, deixá-los submergir e assim poderemos viver em paz. Obviamente, há quem não concorde com esta ideia, mas mais vale deixar algo morrer do que andar eternamente a sofrer por algo (quase) impossível. Não há impossíveis, mas há certamente algumas coisas mais possíveis que outras. É preciso ter a cabeça no lugar para distinguir as coisas possíveis das (im) possíveis.