Vamos lá fazer um "apanhado" sobre o jogo Benfica-Manchester que acabou dois a um para os portugueses. O jogo foi emotivo (até demais) e valeu pela vitória. Ganhou quem melhor aproveitou os erros adversários. A emoção aumentou com a reviravolta feita pelo SLB e Geovanni e Beto passaram de mal-amados a heróis (vamos lá ver até quando). O árbitro teve uma certa tendência para "ajudar" os ingleses. A falta que ele marcou ao Geovanni, não lembra a ninguém. Era muito mais bonito ele não marcar nada do que cometer uma asneira tão grande (pois a falta era ao contrário). Como é possível que um jogador a correr, tenha cometido uma falta sobre um jogador que está por detrás? Só mesmo num Benfica-Manchester... quando os ingleses estão em apuros.
Agora passando ao extra-futebol, tivemos o Cristiano Ronaldo como figura central da partida. Entrou mal no jogo, esteve nervoso e até teve direito a cartão amarelo (até podia ser de outra cor). Mas o momento alto do puto-maravilha" deu-se na sua substituição. O público vaiou-o, ele como resposta mandou-os calar a todos (pimeiro gesto feio). Não contente com o resultado da sua atitude, levanta a mão direita ao nível da cabeça e fez um gesto tão português (segundo gesto malcriado). Aqui já vamos no segundo acto teatral do madeirense. Mas não há duas sem três e lá veio o terceiro gesto (também muito ao nosso estilo, mas muitas vezes para o chão). Ele como não queria deixar dúvidas, levantou-se do banco de suplentes e cá vai disto. Um valente "jacto de água" que saiu da sua boca directamente para o público. Isto é muito feio, principalmente vindo de alguém que tem tantas responsabilidades para com os seus fãs. Ainda por cima dá a cara num programa da SIC, como forma de incentivar os jovens a praticar desporto e a respeitar o adversário. Como pode ele apelar ao respeito, se ele próprio não respeita?
Imaginemos uma criança que estivesse no Estádio da Luz e pergunta aos pais que gestos eram aqueles. Bonitas perguntas e as respostas ainda melhor seriam. Por exemplo, uma boa resposta a dar a uma criança que visse o gesto obsceno, seria que o rapaz tinha o dedo fracturado e tinha que o ter espetado para cima. À questão de ter cuspido para o público, uma boa explicação seria que ele estava a fazer tiro ao alvo e tentou acertar em alguém, como forma de ganhar um prémio (já que perdera dentro de campo).
O primeiro acto já é normal nele, pois não é a primeira vez que faz tal coisa. Porém também tinha uma boa explicação para uma criança curiosa. A resposta seria que o rapaz queria dormir, por isso estava a pedir silêncio ao auditório presente.
Foram apenas três maneiras de avaliar os actos protagonizados pelo madeirense. Aliás, quando ele é herói num jogo qualquer, é português. Quando é vilão, os jornais desportivos fazem questão em salientar que ele é... madeirense. Será uma maneira de chamar-nos malcriados? Espero que não.
Agora passando ao extra-futebol, tivemos o Cristiano Ronaldo como figura central da partida. Entrou mal no jogo, esteve nervoso e até teve direito a cartão amarelo (até podia ser de outra cor). Mas o momento alto do puto-maravilha" deu-se na sua substituição. O público vaiou-o, ele como resposta mandou-os calar a todos (pimeiro gesto feio). Não contente com o resultado da sua atitude, levanta a mão direita ao nível da cabeça e fez um gesto tão português (segundo gesto malcriado). Aqui já vamos no segundo acto teatral do madeirense. Mas não há duas sem três e lá veio o terceiro gesto (também muito ao nosso estilo, mas muitas vezes para o chão). Ele como não queria deixar dúvidas, levantou-se do banco de suplentes e cá vai disto. Um valente "jacto de água" que saiu da sua boca directamente para o público. Isto é muito feio, principalmente vindo de alguém que tem tantas responsabilidades para com os seus fãs. Ainda por cima dá a cara num programa da SIC, como forma de incentivar os jovens a praticar desporto e a respeitar o adversário. Como pode ele apelar ao respeito, se ele próprio não respeita?
Imaginemos uma criança que estivesse no Estádio da Luz e pergunta aos pais que gestos eram aqueles. Bonitas perguntas e as respostas ainda melhor seriam. Por exemplo, uma boa resposta a dar a uma criança que visse o gesto obsceno, seria que o rapaz tinha o dedo fracturado e tinha que o ter espetado para cima. À questão de ter cuspido para o público, uma boa explicação seria que ele estava a fazer tiro ao alvo e tentou acertar em alguém, como forma de ganhar um prémio (já que perdera dentro de campo).
O primeiro acto já é normal nele, pois não é a primeira vez que faz tal coisa. Porém também tinha uma boa explicação para uma criança curiosa. A resposta seria que o rapaz queria dormir, por isso estava a pedir silêncio ao auditório presente.
Foram apenas três maneiras de avaliar os actos protagonizados pelo madeirense. Aliás, quando ele é herói num jogo qualquer, é português. Quando é vilão, os jornais desportivos fazem questão em salientar que ele é... madeirense. Será uma maneira de chamar-nos malcriados? Espero que não.