Todos os contos começam por "Era uma vez..." e acabam em "E viveram felizes para sempre". Pois bem, desta vez vou contar um conto em que até posso começar pela forma tradicional e depois cada um que leia isto, decidirá se o final merecerá o habitual, ou seja, em que todos acabam felizes.
Tudo começou no dia 3 de Dezembro. Até por ser o Dia Internacional do Deficiente, é uma data inesquecível. Estava eu no computador, possivelmente a ler jornais (é o que faço habitualmente) e eis que um dos meus contactos do Messenger me cumprimenta normalmente. O que veio depois é que passou a ser "anormal". Esse meu contacto (Vou chamar-lhe "Estrelinha", para facilitar a compreensão do enredo), disse-me que tinha uma amiga (e esta será a "Diana") que queria conhecer-me. Embora achando a história, no mínimo estranha disse-lhe que podia ser, não havia mal nenhum. Disse-lhe também que podia dar o meu contacto de email à "Diana". Eis quando a "Estrelinha" disse-me que não seria necessário, já que a "Diana" estava mesmo ao seu lado e poderiamos conversar mesmo pelo Messenger da "Estrelinha". Este é o 1º facto estranho nesta história, na minha opinião. Toda a gente hoje em dia tem um mail. Será que a "Diana" não tinha? No desenrolar do conto, darei conta dos outros factos esquisitos. Por outras palavras, são factos mal explicados nesta história.
Começámos a conversar e cumprimentei a "Diana". Foi o habitual "Olá, tudo bem?". A resposta que recebi ao "tudo bem?", foi intrigante. Recebi como resposta "Agora sim". Eu fiz-me de parvo, mas percebi que ali havia algo estranho. Continuei a conversar normalmente.
Como isto tem muito que se lhe conte, o resto ficará para uma próxima oportunidade. Garanto que é surpreendente. Até breve.