Quinta-feira, 21 DE Setembro 2006

Na minha terra, um "tapa-buracos" é alguém que só preenche o lugar de outro, na ausência deste. Pois bem, na televisão portuguesa há uns "tapa-buracos" que parece que nunca vão passar disso mesmo, ou seja serão sempre... "tapa-buracos".

A Tânia Ribas de Oliveira talvez seja o caso mais flagrante daquilo a que me refiro. Ela passa por quase todos os programas da RTP-1 entre Junho e Setembro. É a altura em que as estrelas vão de férias. Primeiro, lá esteve ela a "tapar o buraco" na Praça da Alegria. A Sónia Araújo foi apanhar os seus "bronzes" de sol (e não só), pois veio mais "torrada" que um pedaço de madeira queimado. A Tâniazinha (pois ela é pequenina) lá "fazia o frete" de sorrir ao lado do Hélder Reis (outro "tapa-buracos"). Agora eu pergunto: o que é que será que passa pela cabeça dos dois, sabendo que estão ali a fazer as vezes de outros?

O Hélder Reis pelo menos só faz a vez de outro aqui. A Tânia largou a "Praça da Alegria" e lá foi preencher o vazio deixado pelo Malato na "Herança" (rica herança deixada por ele). Desta vez, teve o prazer de acabar o programa e assim já não pareceu tão mal a situação. Saiu em grande mas também durou pouco.

Mas não ficou por aqui, pois fiquei surpreendido quando vi a nossa menina a apresentar o "Lingo". O Heitor Lourenço já devia estar cansado depois de ... um mês de trabalho. Mas pronto, é melhor tapar buracos do que estar desempregado. É a sina de alguns, trabalhar um mês por ano... quem me dera.

publicado por Zé Luís às 15:04
Sábado, 09 DE Setembro 2006

Até parecia mal eu ter um blog com este nome a lembrar o Glorioso e não falar do "caso Mateus". Este caso faz-me pensar que os portugueses sabem escolher os nomes exactos para os seus casos mediáticos. Mateus é um nome que se adequa a um caso que está "para lavar e durar". É tal e qual o Mateus da minha freguesia, nem ata nem desata. Fica no ouvido e de certeza que não há ninguém que ainda não ouviu falar do rapaz.

O jogador Mateus faz lembrar aquelas "voz-off" que aparecem em comerciais na tv ou mesmo os locutores de rádio. Toda a gente sabe o nome, conhece a voz mas nunca lhe viu a cara. A verdade é mesmo esta: desde que começou este "embróglio", se vi a cara do homem 5 vezes,  foi muito. Ele devia pedir direitos de autor, pois muita gente anda a projectar-se à conta dele. Falo de António Fiúza que antes do caso, ninguém sabia quem ele era. Agora não há ninguém que não saiba que o presidente do Gil Vicente é um "incendiário" que ainda acabará por ser o "Inimigo Público Nº1" dos adeptos de futebol da nossa Nação. Ele já é mais famoso que o próprio Mateus. 

O pior é que o Fiúza dá toda a ideia que nem sabe do que fala. A entrevista concedida à SIC-Notícias foi um claro exemplo daquilo que me refiro. O homem foi dizer que o Belenenses, há uns anos atrás,  recorreu aos Tribunais Civis e não foi despromovido. Mas quem é que lhe disse que o Gil Vicente ia ser despromovido por causa disso? Por aqui se vê que ele não percebe nada do assunto. Ele faz-me lembrar um daqueles taberneiros (com todo o respeito que tenho por essa profissão). O "look " faz lembrar mesmo isso. As atitudes dele encarregam-se de mostrar o verdadeiro taberneiro que há nele. Fala do que não conhece. Ainda acabamos fora das competições internacionais, à conta de um "taberneiro". É o país que temos...

publicado por Zé Luís às 14:05
Quinta-feira, 07 DE Setembro 2006

Lá estou eu de volta ao curso. Mais umas semanas de "campo" no Lar. Já estou tão habituado, que qualquer dia ainda peço para ficar cá (bela mentira esta). Não é assim tão mau, mas mesmo assim prefiro o sacrifício de levantar-me cinco dias por semana às 6h20 da manhã.

Voltou o curso e voltaram algumas interrogações que dificilmente terão resposta. Mas isso também pouco interessa. O que interessa é o curso e ponto final. Depois logo vejo o que será o futuro. Só espero que este esforço todo valha a pena e que no fim, eu tenha uma ocupação ou emprego. Isto tudo para desabafar acerca de um comentário no mínimo deselegante da parte de uma pessoa. Essa mesma pessoa diz que os deficientes não têm a mínima vontade de trabalhar. Da minha parte, eu tenho a certeza absoluta que o meu desejo é mesmo trabalhar e ter uma vida futura independente. Acho que qualquer pessoa tem o direito de fazer os comentários que quiser, mas a pessoa em questão tem certas responsabilidades e não devia fazer tais comentários. Mas pronto, as pessoas têm direito a dizer o que lhes apetece.

publicado por Zé Luís às 15:26
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